Eu e ele somos amigos.
Somos mesmo?
Não somos?
Confesso que essa é uma dúvida que me persegue
todo dia...
A gente ainda supera problemas passados,
mágoas, dardos atirados um contra o outro,
lágrimas,
sentimentos insensatos,
palavras que matam,
histórias difíceis...
Entretanto, é nele que posso ser eu mesma,
depois de um Pippos e Coca-Cola,
ou de um porre de vinho...
(Não posso desmerecer isso, posso?)
E eu ainda sei que vamos superar,
estamos tentando.
Ter aquela amizade simples e única,
de antes.
Não é fácil, e eu mesma falho muito.
Mas...
...UM PORTO INSEGURO,
SE AMA DO MESMO JEITO.
Um amigo, um porre.
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