Uma quarta-feira de abril, estamos sozinhos.Sentados na calçada,jogo pedras.No asfalto ela confessa seus sonhos,eu escuto.Me calo no silêncio,espero chegar.O tempo de ir embora,e ela não perceber.Minha irmã,está hospitalizada,cirurgia para tirar as pedras do rim,eu durmo e não consigo esquecer, que havia em mim...um tempo que não vou esquecer...
No fundo é uma eterna criança
que não soube amadurecer
Eu posso, ele não vai poder me esquecer...
Nenhum comentário:
Postar um comentário