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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Thaís Soledade

*Observação do autor a cerca desse texto aos meus leitores:

Eu escolhi essa fonte para chamar mais atenção de vocês antes de iniciar a leitura. Como eu sou perfeccionista e muito inseguro ( nerd e chato também),revisei esse texto inúmeras vezes, pois sempre encontro novas palavras e sentimentos para expressá-lo, e por desejar  fazer ele da melhor forma possível (ou seja,vocês irão sofrer com minha prolixidade,chatisse e excessos de informação,além das fontes massacradoras de visão, mais uma vez!Esse meus textos é só para quem tem culhões de me aguentar.FATO!) e só fui durmir praticamente ás duas da manhã pensando em vocês, então por educação,leiam esse texto, ok? Tudo isso talvez,para não ganhar um comentário se quer da parte dela!É a vida,e também não fiz o texto por causa disso,eu juro,mas,enfim...
Eu não sei se meus leitores perceberam, mas, ultimamente eu tenho feito uma série de textos sobre algumas mulheres, a maioria delas que eu conheci durante o ENEH (Encontro Nacional dos Estudantes de História),e que na sua edição XXX, foi em Fortaleza.é um projeto antigo meu, que eu idealizei desde o fim do último ENEH,e só agora eu tive a inspiração necessária e o tempo hábil para fazê-lo: Tais mulheres marcaram a minha vida de tal maneira que hoje praticamente,o que eu sou desse ano para cá foi em virtude delas,e das mudanças que elas estimularam em mim.Também,escolhi essa época para escrever, para ter uma segurança melhor sobre meus sentimentosa cerca dessas pessoas, com a distância temporal necessária para isso.Todos os textos são publicados na madrugada de cada dia,por culpa da minha insônia de faculdade.E cada uma dessas pessoas, guarda um "eu te amo" meu diferente para si.Ainda é cedo para dizer ao certo o quanto eu mudei.Porém,essa série de textos se encerrará no domingo, e girará ao redor da figura de uma mulher que eu considero emblemática (Santa Joana D'Arc) pois cada texto foi pensado para ser postado uma única vez por dia,fazendo uma semana.Cada dia corresponde aos dias em que mais são postados, no blog dessas pessoas, seus textos:Melissa (segunda-feira),Kaliza (terça-feira),Priscila (quarta-feira)...e etc.
É claro que houveram mais pessoas,no entanto escolhi essas de forma pessoal,por serem as que mais tive contato.Todos os textos,com exceção do que será publicado sábado, foram feitas na semana passada,e sofreram poucas modificações.O texto a seguir foi feito na quarta-feira da semana passada, um dia antes da vinda de melissa a Pernambuco,e teve poucas modificações,a última sendo hoje.Ele é anterior ao texto Os Idos de Setembro , desse mesmo blog,feito na quinta-feira,dia da chegada de melissa.Ele havia sido feito para três pessoas (eu,melissa,e thaís),mas sofreu uma modificação de última hora em virtude acontecimentos ocorridos nesse mesmo dia.Porém ele já contém idéias presentes nesse mesmo texto. A pessoa em questão foi a mais difícil em termos de escrita:Durante muito tempo eu tinha um projeto de escrever sobre ela,porém,em virtude de diversos acontecimentos,que muitos acompanharam nunca consegui fazer um texto devidamente "equilibrado"No caminho,acabei causando muitos estragos,por eles refletirem o estado contemporâneo a época em que me encontrava (dos vários textos feitos, destaco dois pela enorme repercursão que tiveram: SOLEDADE:Uma conversa poética (segundo texto para moleca_lunar/sol lunar) e Mare Serenitatis (Um texto para Moleca_lunar) ). Então a pergunta mais natural seria:Por que escrever novamente sobre essa pessoa?
Sinceramente,cheguei inclusive a aventar a hipotése de abandonar esse texto.Entretanto,na quarta-feira dessa semana,me surpreendi com um texto direcionado a mim,no blog da referida pessoa, e isso me deu um estímulo de pública-lo,não no sentido de resposta (até pq o texto é da semana passada),nem de satisfação,mas,por achar que as emoções contidas nele,devem ser expressas.Seu texto muito me impactou,e peço autorização a autora dele para um dia publica-lo.Também tive a oportunidade de ter uma conversa franca com a autora sobre tudo,incluso esse texto.Imagino a repercursão das minhas palavras, que talvez não serão expressas em comentários,mas,muito provavelmente em incompreensões.Eu podia não ter escrito nada, mas,como ela mesma disse, escrever não depende apenas dos ossos do ofício,depende também do amor, e dos sentimentos colocados nele.Por isso, esse é um texto forte, como a pessoa que eu escrevi e foi o mais difícil de ser feito por mim.Por isso,se faz necessária a publicação dele por mim.No entanto ele não é uma continuação de uma série,e si um texto novo, por isso, ele não é batizado com o número de sequência (terceira conversa),como seria habitual,por eu não querer repetir um estilo de conversa nem de sentimentos.Cansei de julgar as pessoas por seus atos,prefiro concentrar-me em meus atos.Todos somos humanos,todos erramos,e somos culpados.E é isso o lado gostoso da vida.Peço de antemão desculpas caso alguém por ventura se sinta ofendido ou não me compreenda,mas,prefiro a sinceridade a mentira.O texto é conflituoso pois demonstra o momento atual que eu vivo.Continuo vivendo,seguindo,aprendendo e amadurecendo.O quanto?Eu não sei,só aqueles que convivem comigo podem dizer.Feliz,não sei se estou,mas,com certeza não infeliz.Não sei as surpresas que a minha vida guarda para mim,e há dores e perdãos que demorarão a sair.E esse vazio,apesar de diminuido aind agrita todo dia.O futuro é incerto,mas,ele é promissor,e sigo em frente.Então,em nome de tudo isso,eu te publico, Thaís Soledade...Esse texto é seu.Mulher que mudou minha vida para sempre.Boa leitura.Diego Costa Almeida, "o lobo solitário".

Quero me encontrar,mas não sei onde estou...
Meninos e Meninas, Legião Urbana

Aonde está você agora ,além de aqui. dentro de mim?
Vento no Litoral, Legião Urbana

Você já conhece essa canção ...

...O restante já conhecemos, tortura psicológica, falsos testemunhos, direito de defesa deturpado, ódio por parte de quem a julgava (Dom Pierre), vários exames para constatar a virgindade, espalhando entre o povo que Joana não era virgem, local péssimo para dormir, guardas querendo estupra-la, alfaiates querendo ver Joana desnuda com pretexto de tirar medidas para fazer roupas de mulher, questionamento repetitivo e o mais terrível de todos que era a ingratidão do Delfim, que não demonstrou o menor esforço na intenção de libertar Joana...

Você foi meu texto mais difícil de escrever, porque...


Eu que falei nem pensar...

...jurei nunca ter que te escrever novamente, falar de tuas ausências,  das violências das palavras que não tiveram perdão. Agora me arrependo roendo as unhas, frágeis testemunhas, de um crime sem perdão. Então como eu posso falar?Se a cada letra digitada fica engasgada como se fosse um grito de um gato descendo em minhas gargantas arranhadas?E esse coração, como escrevo se num espelho ele ainda reflete esse não?
Mas eu falei sem pensar!Coração na mão, como o refrão de um bolero.Eu fui sincero.Como não se pode ser . Eu tinha todo esse mundo pra guardar, esse órgão vermelho intenso, plantado em algum terreno, em algum lugar de Maranguape I... Eu deixei uma planta germinar! Erva daninha, por mim tão querida, lhe dei um lago inteiro e ainda assim a sufoquei suas raízes com tantos desejos que essa planta ela teve que arrancar. Mais que dor em mim foi tirar!Como se todo o inferno fosse um verbo cujo pronome pessoal nunca eu pude conjungar...solitário amar...
Um erro assim tão vulgar , Nos persegue a noite inteira E quando acaba a bebedeira, Ele consegue nos achar. Num bar, Com um vinho barato, Um cigarro no cinzeiro E uma cara embriagada no espelho do banheiro.Não sei dizer ainda o que de fato foi meu, nesse sonho que nunca chegou a ser.Se houve ainda algo há mais para contar: dividimos todas as ataduras, feridas e cortes, provocações e despedidas como se não fossem de ser.
Ainda vejo o lago secar.Tantas plantas aquáticas, patos e pessoas, e você não está lá.Nunca esteve lá...será?Cada música dividida como se fosse um segredo, guardado em beijos de amizades proibidas.Me cala.Eu ainda te vejo e posso imaginar, fim de tarde olhando espelho d'água, deitada em meu colo e vendo a luz morrer no horizonte desse mundo de escuridão.Uma forma carinhosa de falar.Num bar.Cada bebida, cada calourada e conversas animadas pelo álcool e pelo prazer de falar.Sem hora certa pra voltar.O chocolate branco, as comidas, todos os poemas que nunca ousamos um do outro publicar. A foto ainda está lá.Não consigo apagar, cada depoimento e memória dos erros que ficaram como são...

Agimos certo sem querer, foi só o tempo que errou, vai ser difícil sem você.Porque você está comigo o tempo todo e quando vejo o mar, existe algo que diz, que a vida continua,e se entregar é uma bobagem!Já que você,não está aqui.O que eu posso fazer?É cuidar de mim!Quero ser feliz ao menos...Lembra que o plano era,ficarmos bem...bem...

Mas,para quê tudo isso guardar?Não sei o que do meu quarto mental, eu jogo fora e mantenho de você.Tem tanta coisa bonita; risadas divertidas, declarações sinceras, bebidas e tapas, beijos molhados, abraços com lágrimas,e despedidas.Eu sempre odiava,nunca gostava de te ver chorar,e meu coração por uma semana ficava partido toda vez que magoava.Pois esse era meu lugar: meu porto inseguro cheio de defeitos de uma mulher que eu não pude decifrar e responder.Tenho culpa...mas, não vou deixar nenhuma delas me dizer o que devo te dizer.Antes de todos esses adjetivos surgirem, lembra que secretamente,  o que eu mais gostava deles era o de ouvir da sua boca chamar: amigo.

Olha só o que eu achei...hum,hum,hum...cavalos marinhos...

Eu sei o que de mim irão falar.Já imaginei todos os defeitos e erros que me apontaram de fazer.Provavelmente essa é a forma de eles dizerem para eu te esquecer.Mas,nenhum deles poderá entender o quanto fui sincero por dizer aquele verbo de quatro letras, que agora não ousou dizer.E que ainda sinto forte como o mar.Por quê?Porque contigo eu dividi todo um mundo que com outra eu não pude perceber...ninguém em mim foi tão longe, e caindo nesse desespero foi que me vi quebrando o espelho com as lembranças que um dia você me deu.Sua felicidade não pude suportar,pois era o meu plano tudo isso um dia eu te dar.E falhei pelos egoísmos desse ser.Os cacos tive que juntar, não é a mesma coisa, nunca mais será, mas me vejo nessa colcha de retalhos tanta coisa que talvez nunca mais poderei ter.

Para quem quer se soltar invento o cais
Invento mais que a solidão me dá
Invento lua nova a clarear
Invento o amor e sei a dor de me lançar

De ti não sinto mais ódio.A mágoa que me feria, a substitui por um sentimento que eu posso dizer: saudade.Sinto saudade dessa menina doce que flutuava bem antes desses pesos a fazerem afundar.Sei que um dia você irá voltar, pois tanta coisa que te prendia você conseguiu se desprender. E sim a eles irei se um dia meu orgulho ferido ceder, agradecer por cada momento que mesmo ferindo por dentro, em você te fez tão bem.E essa felicidade para quem sentiu esse verbo no passado é tão lindo que eu desejo isso de novo para você.E esse verbo será tão morena e negra, de cores tão bonitas, que qualquer um poderá se apaixonar, e tolo eles serão se não soube dessa vez se entregar como se não houvesse de ser. O meu peito não tem mais nenhum lugar para ele: Ele está vázio,a espera de um sentimento que eu quero um dia corretamente receber.Mas, sem ninguém machucar!

Eu queria ser feliz

De você aprendi tanta coisa.Tantos risos e dias da semana.O teu olhar ,Sempre distante, sempre me engana. Porque na verdade, essa distância é apenas o tempo necessário para você se encontrar consigo mesmo, sem esses barulhos de gritos e mágoas que te gritam no dia a dia de ser.Não sei quantos problemas você enfrenta...mas,saiba que cada um deles, daquele chat, nunca irão abandonar você. E se eles um dia abandonar...

Invento o mar
Invento em mim o sonhador

Mesmo que ferido de espinhos,cravejados dessas setas que São Sebastião recebeu, eu ainda irei por ti lutar.Mesmo que num sentido, os lobos ferem com seus caninos, buscando sua alcatéia proteger.Uma dia eu soube machucar,um dia saberei proteger.Nunca abandonei o meu lar!Nunca vou deixar que novamente por algum perigo, esses inimigos, em mim um dia vou vencer. E a cada um deles irei perdoar.
Não sei quanto tempo me afastar.Espero que você se sinta bem o suficiente para um dia você feliz ser novamente, e um abraço um dia te dar.Não sei mais o que sinto por você.Essa vontade de beijo, esse movimento de abraço, de te querer...são coisas que talvez nunca sumam por completo.Mas uma coisa eu sei: Sem arrependimentos,eu fui sincero quando toda vez chorei por falta de te ver.E não me arrependo de você,nunca me arrependerei de ter conhecido uma pessoa como você!Me orgulho insanamente de dizer: 
EU NÃO ME ARREPENDO DE NADA!

Para quem quer me seguir eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um saveiro pronto pra partir

Porque você me ensinou mais do que qualquer coisa.Me deu um verbo tão novo, que novo ainda não sei conjugar.O seu olhar negro,sempre me ampara.E seu abraço me acalma a alma violenta.Seu sorriso traz uma luz a todos que não pode ser detida por nenhuma treva. E suas lágrimas curam as chagas de tantos seres que te lêem, que se você pudesse imaginar, não iria chorar tanto,para guardar um pouco disso a você mesma. Esse corpo quente, que calor sabe aquecer. E esse amor tão puro,que mesmo no inferno para quem não sabe amar, sente ele pulsar, e uma vontade de viver mais forte que o ódio,pode fazer.Como posso odiar você por tanta coisa bonita que me ensinou?

Invento o cais
E sei a vez de me lançar

Essa foi a nossa canção,nas noites de lua cheia em setembro.Eu vou amar para sempre você.Porque será nesses gestos pequenos que um dia pretendo dividir com alguém,que irei guardar minhas mais preciosas lembranças de você.Meu querido calo,seja muito feliz,e se um dia pudermos nos encontrar...que seja em paz.E perto do céu...

...Joana d’Arc morreu, aos 19 anos de idade, queimada na fogueira, condenada e assassinada por um Bispo Católico, no dia 30 de maio de 1431 na cidade de Rouen, norte da França. Morreu amando... é SANTA, apesar de ter filhos pecadores. Certa vez um dos jurados perguntou à Joana: “Tens certeza que estás na graça de Deus?” A Santa respondeu com tranqüilidade: “Se não estou, que Deus me admita nela. Se estiver, que Deus assim me conserve”. Enquanto as chamas lhe comiam a carne Joana implorou para que trouxessem para perto de si um crucifixo e quando viu diante dela o maior exemplo de amor que já existiu, Joana lembrou-se então da promessa feita pelo Arcanjo Miguel de que Deus lhe ajudaria nas suas necessidades e quanto mais subiam as chamas mais forte Joana gritava o nome de Nosso Senhor. O coração de Santa Joana d’Arc, por milagre, não foi consumido pelas chamas, permaneceu intacto e foi lançado nas águas do Rio Sena que corta a cidade...

...E nossa história, não estará pelo avesso assim,sem final feliz...Teremos coisas bonitas pra contar...Huumm,huuuuuuuum... e até lá, vamos viver!Temos muito ainda por fazer.Não olhe pra trás...Apenas começamos...O mundo começa agora,aaaaaaaa...

 
Isso é você thaís,obrigado por você ter existido e existir aqui em mim. Não sei o que seremos depois de tudo isso,mas te digo que o importante é o agora,e saiba,que como amigo,e como tudo que fui, e sou, te digo sinceramente que...
Eu amo você por tudo isso que passamos e passaremos juntos, nessa longa caminhada de aprendizado e amadurecimento do ser.Que possamos não mais nos ferirmos,e que todos nós...Sejamos muito felizes...Pois é isso que merecemos!Haveremos de triunfar,sobre tudo isso nega,pode apostar,e te digo mais, com muitos sorrisos! E lembrem-se, que apesar de tudo...

Apenas começamos...
Metal contra as Nuvens ,Legião Urbana

Prológos: Músicas que eu dei para ela, e ela dei para mim (Lembranças do Lago Cavouco): Heart Shaped-Box , Nirvana; Cais , Milton Nascimento, com voz de Caetano Veloso.



Para uma mulher que já foi maltratada em tudo na vida, nada melhor que essa música...

Non, Je Ne Regrette Rien - Edith Piaff

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Ni le bien, qu'on m'a fait,
Ni le mal, tout ça m'est bien égal!

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
C'est payé, balayé, oublié,
Je m'en fous du passé.

Avec me souvenirs,
J'ai allumé le feu,
Mes chagrins, mes plaisirs,
Je n'ai plus besoin d'eux.

Balayés les amours,
Avec leurs trémolos,
Balayés pour toujours,
Je repars à zéro.

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Ni le bien, qu'on m'a fait,
Ni le mal, tout ça m'est bien égal!

Non! Rien de rien,
Non! Je ne regrette rien.
Car ma vie, car mes joies,
Aujourd'hui, ça commence avec toi!


Tradução:
Não! Nada de nada...

Não! Eu não lamento nada...
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal - isso tudo me é igual!

Não, nada de nada...
Não! Eu não lamento nada...
Está pago, varrido, esquecido
Não me importa o passado! (2)

Com minhas lembranças
Acendi o fogo (3)
Minhas mágoas, meus prazeres
Não preciso mais deles!

Varridos os amores
E todos os seus tremores (4)
Varridos para sempre
Recomeço do zero.

Não! Nada de nada...
Não! Não lamento nada...!
Nem o bem que me fizeram
Nem o mal, isso tudo me é bem igual!

Não! Nada de nada...
Não! Não lamento nada...
Pois, minha vida, pois, minhas alegrias
Hoje, começam com você!
Diego Costa, um amigo.

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